Tamanduá-mirim
Nomes populares: tamanduá-de-colete; mambira
Reino: Animalia
Filo: Choradata
Classe: Mammalia
Ordem: Xenarthra
Família: Myrmecophagidae
Espécie: Tamandua tetradactyla
Sobre o Tamanduá-mirim
O tamanduá-mirim tem um padrão de coloração da sua pelagem que
lembra a um “colete” negro. O restante dos seus pelos tem uma cor que varia do
amarelo ao marrom pardo. Dependendo da região geográfica, o colete do
tamanduá-mirim pode variar do negro ao castanho até um amarelado pouco
destacado do resto do pelo do animal, mas mesmo assim, são todos da mesma
espécie.
Possui uma cauda
semipreensil que utiliza para subir e manter-se na copa de árvores, nua na
parte ventral. Os membros anteriores possuem uma musculatura bem desenvolvida,
com quatro dígitos, de onde vem seu nome científico tetradactyla (tetra =
quatro; dáktylos = dedo). Seus membros posteriores são menos musculosos,
apresentando 5 dígitos, dos quais um é pouco desenvolvido. Possui:
·
Comprimento: entre 47 e 77cm;
·
Peso: 7kg quando adultos;
·
Longevidade: desconhecida (indivíduos em cativeiro
chegaram a 19 anos);
·
Filhotes por ninhada: um único
filhote.
Fotografado pelo Morador Local André Coelho, em passeio pelas
areias da Praia Brava, norte de Florianópolis, chama atenção dos pesquisadores
do IEATA, bem como de seus moradores para a importância da manutenção das áreas
de proteção do entorno, um pedacinho de Mata Atlântica.
Proteger o que sobrou e recuperar o que
desmatamos é um passo estratégico tanto local como para todo Brasil tenha um
crescimento sustentável. Nosso modelo de desenvolvimento dá sinais claros de
esgotamento, mas aponta também a oportunidade de colocarmos a agenda ambiental
no centro das decisões políticas, sociais e econômicas do país.
É fundamental salientar caso encontrar esse belo animal passeando, não perturbe, não corra atrás, não grite. Somente tire foto e observe de longe.
Esse espaço é a casa dele!
Portanto não perturbe!
Esse espaço é a casa dele!
Portanto não perturbe!
Fonte Pesquisada :
http://bicho-pau.org/tamandua-mirim/
Publicação de Mariléia Sauer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário